segunda-feira, 30 de julho de 2012


MAÇONARIA: Caio Fábio desmascara o bp. Manoel Ferreira [grão-mestre]
Por Claudio Costa


BISPO MAOEL MÃO DE FERRO!!!
MAÇONARIA: Caio Fábio desmascara o bp. Manoel Ferreira [grão-mestre]
ATENÇÃO ASSEMBLEIANOS:(independente de "ministério,denominação ou não", isso é besteira) Este vídeo mostra quem de fato é o bispo Manoel Ferreira e as atrocidades que esse homem que se diz de Deus tem corajem de fazer. Não Alimento nenhum tipo de sentimento nocivo contra quem quer que seja, mas fico enraivecido ao ver tantos homens usarem o nome de Deus para adquirirem poder e estuprar a alma das pessoas.
Vejam o recente caso do envolvimento de Manoel Ferreira com o líder da Igreja da Unificação, o Reverendo Moon; este coreano simplesmente diz ser o Messias (com M maiúsculo), ele prega que a obra de Jesus foi incompleta porque ele morreu antes, por isso, Moon seria a segunda vinda do Messias para concretizar a sua obra inacabada. Alguns vídeos postados aqui no youtube denunciaram a estreita relação entre Ferreira e Moon, detalhe: Ferreira disse anteriormente que não conhecia Moon, mas foi convidado de honra numa cerimônia ritualística em um dos templos de Moon na Coréia. O vídeo/denúncia... mais



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fonte do videio http://www.youtube.com/user/AtalaiaCristao

domingo, 29 de julho de 2012


Graça (ou algo parecido com isso)

Muito é falado sobre a Graça e suas consequências que para alguns chama-se liberdade para outros não passa de pura libertinagem.


É de bom grado que, se estamos a falar de uma das mais importantes doutrinas cristã, as especulações de suas consequências saiam do âmbito artificial no qual as críticas ao cristianismo terminaram se transformando e entrem para algo que, supostamente destaque-se – afinal é uma das muitas interpretações -, como concreto.


Ora, para se analisar qualquer tipo de doutrina seria necessário uma observação etimológica da palavra a qual a citada doutrina faz referência, deixemos essa parte de lado, todos sabem o que significa graça, é a palavra de uso-comum e é a essa definição ordinária que nos ateremos.


Para que se entenda as indignações atuais contra pastores, é necessário que se relembre um velho versículo que é citado à revelia contundentemente, Mt 10:8, a saber: “(...), de graça recebestes, de graça dai”. O estranho de um livro como a Bíblia e de seguidores como os cristãos é o fato de que, tanto faz se há estudo ou não por parte dos que o seguem, o que importa é que sigam. É como no voto obrigatório, pouco importa se o voto foi consciente o que importa é que se vote. E por conta de fatores como esses alguns pseudo-apóstolos fazem questão de pegar dois versículos à frente para justificar barbáries financeiras, o versículo descontextualizado que afirma: “(...) porque digno é o trabalhador do seu alimento” é o mais usado para a justificativa de posse de mansões em lugares paradisíacos, mas, bem... isso provavelmente não vem ao caso.


O interessante nisso tudo é: como é possível afirmar logicamente que é justificável a vida luxuosa – conquistada obviamente através da membresia eclesiástica – se logo após no versículo 8 (oito) do mesmo capítulo é feita  afirmativa de que não podem os apóstolos andarem com ouro, prata, cobre e tampouco com excesso de bens materiais? Talvez a Bíblia seja muito confusa para os apóstolos atuais, algo além da compreensão, talvez não conseguiram chegar às respostas de questões pueris e infantis como a explicação do versículo 23: “Quando, porém, vos perseguirem numa cidade, fugi para outra; porque em verdade vos digo que não acabareis de percorrer as cidades de Israel, até que venha o Filho do homem.”. Talvez achem que o mundo seja Israel e tenham por interpretação que não declarar dinheiro para o governo seja a tão aclamada perseguição bíblica e estejam fugindo por outras cidades para pregar que está próximo o reino dos céus ou quem sabe não tenham lido Lc 22:36.


Ora, a doutrina da graça deve-se dividir em duas frentes. A primeira a qual já foi feita referência é aquela sobre o conhecimento que temos de Cristo e de sua doutrina, foi gratuitamente que ele nos entregou seus ensinamentos, não foi um sofista qualquer que ensinou filosofias mediante um pagamento. E aqui faço mais um parêntese para a narração do que é bastante comum em templos supostamente cristãos atualmente, uma técnica de marketing bastante eficiente ressalte-se, a pregação que se dá da seguinte maneira:


“Irmãos, estive em um congresso na cidade de (insira o nome de uma cidade americana ou européia famosa) em um grande movimento de avivamento com grandes pastores pentecostais de todas as partes do mundo. Lá, foi liberada uma nova unção missionária e oramos em cima do mapa-múndi perguntando a Deus de onde sairiam os pregadores da atualidade. Logo após essa oração, o Brasil! Irmãos, o Brasil, foi escolhido como o celeiro dos missionários do mundo e junto com essa nova unção foi liberada uma palavra que mudou a vida de todos que estavam presentes naquele congresso, essa palavra também há de mudar sua vida. É uma nova unção, nunca antes vista na igreja! Para assistir a esse congresso e a essa palavra compre o DVD por apenas R$ 10,00 na porta da igreja.”


É de extrema presunção por parte de uns filhos de mamon como esse de achar que a mensagem que foi repassada em um congresso aleatório é maior do que as que estão escritas no famoso livro de capa preta ditas por um tal de Cristo totalmente de graça com a necessidade de apenas um legítimo discípulo que de graça recebeu.


Essa mesquinhez de divulgação do conhecimento cristão é também vista quando apresenta-se a igreja e seus cultos como os detentores e oráculos do ensinamento de Cristo. Ora, se somos discípulos ou, como gostam de se auto-proclamar, apóstolos deveríamos falar somente em determinado momento e situação? Deveria ser o Evangelho citado somente quando na referência a uma igreja? E não faço menção ao ser chato quanto à evangelização, me refiro ao simples fato de que se somos realmente um templo do Espírito Santo não deveríamos citar o templo de concreto como o único detentor de informações a respeito desse tal de Espírito Santo ao qual atualmente atribui-se coisas que nunca antes fez.


A outra frente a qual a graça se refere é a salvação. Sabemos, quase que por osmose, que o sacrifício de Cristo ocorreu de graça, e aqui repito e dou ênfase: gratuitamente foi nos dada a salvação. A lógica cristã nesse sentido é simples, se por meio de um único homem todos já nascemos pecadores e consequentemente no reino da morte, por meio de um único homem o novo nascimento nos torna justificados para a vida eterna (Rm 5:17-21).


E o que afinal de contas é estar vivendo sobre a graça de Cristo, através de seu sacrifício na cruz? Nesse ponto, veremos o livro de Romanos ser utilizado da maneira que melhor aprouver tanto ao asceta quanto ao libertino. Não creio que chamar o tão aclamado equilíbrio entre essas duas formas de pensar seja a melhor maneira de observar o que vem a ser a graça.


É óbvio, pela argumentação do capítulo 6 (seis) em diante do livro de Romanos que o pecado não deve ser praticado justamente pelo fato de termos a graça como justificadora de nossos pecados. O problema é que a argumentação em qualquer lugar que se discuta tal assunto se limita a dizer isso. E o pecado? É possível definir o que vem a ser pecado com tantas pequenas regras espalhadas por igrejas diferentes e por interpretações tão aleatórias? Na prática para uma vida real de liberdade o que todos querem saber é se fazer sexo antes do casamento é pecado ou se beber constitui uma falha grave na conduta cristã ou ainda, se não entregar o dízimo te condenará ao mais ardente fogo infernal.


P.S.: O texto termina bruscamente pois tentarei fazer uma continuação sobre o pecado e consequentemente sobre a Graça e Salvação.


fonte do texto rapensando.blogspot.com.br

sexta-feira, 27 de julho de 2012


ECUMENISMO RELIGIOSO: UMA ARMADILHA DE SATANÁS
Por Ciro Sanchez Zibordi













Houve um tempo em que o ecumenismo religioso era considerado um grande perigo para as igrejas cristãs. Pastores verberavam contra ele. E qualquer comunhão ecumênica entre evangélicos, católicos romanos e espíritas era inimaginável. Mas os tempos mudaram. Hoje, o relacionamento entre padres galãs e celebridades gospel é tão bom que estas até fornecem suas composições àqueles. Certa cantora gospel, inclusive, fez uma canção dedicada a Maria. Juntos, romanistas e evangélicos participam de shows ecumênicos e programas de auditório. “O que nos une é muito maior do que o que nos divide”, argumentam.


O ecumenismo — gr. oikoumenikós, “aberto para o mundo inteiro” — prega a tolerância à diversidade religiosa e a oposição a quem defende uma verdade exclusiva. Trata-se de uma armadilha de Satanás, com o objetivo de calar os pregadores da Palavra de Deus. Ele se baseia no princípio “democrático” de que cada pessoa possui a sua verdade. Mas o Senhor asseverou que não existe unidade motivada pelo amor divorciada da verdade da Palavra: “Se me amardes, guardareis os meus mandamentos. [...] Se alguém me ama, guardará a minha palavra” (Jo 14.15-24).


Causa estranheza o fato de uma parte do evangelicalismo moderno considerar o ecumenismo religioso biblicamente aceitável. Já ouço pastores dizendo: “A doutrina bíblica divide. É o amor que nos une. A igreja deve ser inclusiva”. A despeito de o Senhor Jesus ter afirmado: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida” (Jo 14.6), está crescendo no meio evangélico a simpatia pelo movimento ecumênico. Nos Estados Unidos, pastores renomados deixaram de falar de Jesus com clareza. Pregam sobre Deus de maneira generalizante, a fim de não ofenderem romanistas, muçulmanos, budistas etc. E, no Brasil, alguns acontecimentos têm preocupado aqueles que ainda preservam a sã doutrina.


Recentemente, um conhecido pastor realizou — dentro de um templo evangélico! — um culto ecumênico juntamente com a liderança da Igreja da Unificação, do “reverendo” coreano Sun Myung Moon. “Qual é o problema de um pastor de renome ter amizade com o líder de uma seita? Afinal, todos devem se unir pela paz mundial”, alguém poderá dizer. Não devemos, de fato, odiar o “reverendo” Moon. Mas, como ter comunhão com alguém que, de modo blasfemo, desdenha do sangue derramado pelo Cordeiro de Deus, considerando-o insuficiente para nos purificar de todo o pecado? Moon também se considera um novo Messias que precisou vir ao mundo para concluir a obra que o Senhor não conseguiu realizar. Que blasfêmia! A Palavra de Deus não aprova esse tipo de aliança (2Co 6.14-18).


Outro exemplo de ecumenismo religioso é o envolvimento de pastores com o unicismo, uma seita que diz ter a “voz da verdade” e vem tendo livre acesso, através de suas celebridades, às igrejas evangélicas. O pentecostalismo da unicidade é herético, visto que se opõe à doutrina da Trindade, a base das principais doutrinas cristãs. Quem se opõe à tripessoalidade divina (confundindo-a com o triteísmo) nega não apenas a teologia, mas também a própria Bíblia (Gn 1.26 e Jo 14.23), o cristianismo (Mt 28.19 e 2Co 13.13), a deidade do Espírito Santo (Jo 14.16-17 e 16.7-10), a clara distinção entre o Pai e o Filho (Jo 5.19-47 e 14.1-16) e o plano da redenção da humanidade (Jo 3.16 e 17.4-5). Atentemos para a verdadeira voz da verdade, a do Bom Pastor: “As minhas ovelhas ouvem a minha voz” (Jo 10.17).


Pastores e cantores, por falta de vigilância ou movidos por interesses pessoais, estão se prendendo a jugos desiguais com os infiéis, deixando-se enganar pelo ecumenismo religioso. A maior emissora de televisão do Brasil — que sempre estereotipou e ridicularizou os evangélicos — descobriu que nem todos os cristãos são “extremistas” e “fanáticos”. Há um grupo de celebridades gospel que não tem coragem de dizer clara e objetivamente que o Senhor Jesus é o único Mediador entre Deus e os homens (1Tm 2.5 e At 4.12).


Em um programa dominical, certa “pastora” resolveu tripudiar sobre os seus “inimigos”, rodopiando com baianas e cantando com sambistas no ritmo das religiões afro-brasileiras. Enquanto ela dançava, a apresentadora, seus convidados e a plateia riam sem parar, numa grande celebração. Que tipo de evangelho “agradável” e “inclusivo” é esse? Lembrei-me imediatamente do que o Senhor Jesus disse, em Mateus 5.11-12: “Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem, e mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa. Exultai e alegrai-vos, porque é grande o vosso galardão nos céus; porque assim perseguiram os profetas por minha causa”.


Há poucos dias, uma conhecida cantora gospel admitiu, de modo tácito, que o sincretismo religioso é aceitável. Ao concordar com a seguinte frase, dita por um famoso apresentador: “O Caldeirão é uma mistura de religiões”, ela respondeu: “Tem espaço pra todo mundo”. E o pior: depois, escreveu nas redes sociais que se sentiu como Paulo no Areópago… Ora, esse apóstolo não pregou a convivência ecumênica nem apresentou uma mensagem que os atenienses queriam ouvir. Ele disse o que todos precisavam ouvir. Ao chegar a Atenas, “o seu espírito se comovia em si mesmo, vendo a cidade tão entregue à idolatria” (At 17.16). Já a aludida celebridade, deslumbrada, estava sorridente e saltitante.


Tenho visto muitos incautos felizes pelo fato de celebridades gospel estarem aparecendo na televisão. Mas não nos iludamos, pois a porta não foi aberta para o Evangelho. O que existe, na verdade, é um projeto ecumênico em andamento, o qual visa a enfraquecer a pregação de que o Senhor Jesus é o único Salvador. Tais celebridades — certamente, orientadas a não falar claramente da salvação em Cristo — têm empregado bordões antropocêntricos, que massageiam o ego das pessoas. Elas não têm a coragem de confrontar o pecado. E apresentam um evangelho light, agradável, apaziguador, simpático, suave, aberto ao ecumenismo.


O que está escrito em 1Coríntios 16.9? “Porque uma porta grande e eficaz se me abriu, e há muitos adversários”. Quando Deus verdadeiramente abre-nos a porta da pregação do Evangelho, como a abriu para o apóstolo Paulo, os adversários — Satanás, os demônios e todos os seus emissários — se voltam contra nós. Mas a mídia está aplaudindo de pé esse “outro evangelho” aberto à convivência ecumênica. Preguemos, pois, como Paulo, nesse mundo, que é um grande caldeirão religioso: “Deus, não tendo em conta os tempos da ignorância, anuncia agora a todos os homens, em todo lugar, que se arrependam” (At 17.30).


fonte da materia http://cirozibordi.blogspot.com.br

OVELHAS OUTDOOR DADAS À BAAL NA TV

Por Danilo Fernandes & Hermes Fernandes

Na década de 80 havia um programa de TV chamado “O povo na TV”. Marcou época. Lançou muitos apresentadores de programas “MARRONS” ou “SANGUINOLENTOS”, políticos populistas, malandros famosos e até líderes religiosos. Gente como Wagner Montes e o Roberto Jefferson, o painho do mensalão, começaram ali.
Foi censurado, proibido e forçado a se reformatar, pois apelava demais para o “a vida como ela é”; “o mundo cão”; “a fratura exposta da sociedade”; “o lado B”; enfim: a cena dos miseráveis, seus dramas e as soluções “milagrosas” e “messiânicas” oferecidas pelos super-heróis do populacho no programa…


Era a miséria e o milagre na TV. E nem precisava de pastor ou missionário!


Passados quase 30 anos, o que foi censurado e recriminado é coisa dominante, corriqueira e meio de vida de “igrejas” mundiais, universais, internacionais e intergalácticas.


É tudo o que se vê na TV aberta após certa hora da noite.


Na época, o ministério público não reclamava necessariamente da exposição da miséria e da ajuda prestada aos necessitados, mas da veracidade dos fatos e soluções apresentadas. Muitas foram provadas como armações…


Esta geração de defensores da seriedade deve estar aposentada. Os antigos “astros”, na sua maioria, se colocaram em posição de “cambalachos” maiores, dando seu lugar à “banda podre” da igreja evangélica que se serve deste banquete do capeta e não falta quem queira ser assistente no circo da miséria humana em cartaz nos palcos destes exploradores da fé. Tudo por um lanche barato e a celebridade de 3 minutos.


Tome posse do que é seu. “Receba pelos olhas da fé” e pelas lentes da TV.


“Não tenha vergonha! Se você foi curado dê seu testemunho senão o diabo vem e rouba a sua bênção”.


Na TV não tem milagre pequeno. O Senhor vai te usar no testemunho! Vale até hímen restaurado!


E tome radiografia! Tome carro zero quilômetro. Nem o Baú da Felicidade, nem o Faustão, dão tanto carro quanto o “deus” da IURD!


Como levar a sério uma igreja que se inspira no que há de mais bizarro no mundo? Como levar a sério pastores que esbravejam dos púlpitos como se fossem caricaturas do Ratinho?


Achamos graça do Inri Cristo e suas inriquetes, mas aos olhos do mundo estamos muito perto desse grau de insanidade.


Também no hemisfério norte as coisas não são diferentes do que acontece em terras tupiniquins. Cansa ver a constante pedição de dinheiro. Difícil é encontrar um programa sério, onde se pregue a Palavra sem subterfúgios. Algumas figuras são onipresentes. Não adianta trocar de canal. Você sempre vai dar de cara com Mike Murdock (um dos gurus do Malafaia), Benny Hinn, Morris Cerullo, e outros, que só fazem pedir uma tal semente de 1000 dólares.


E quando a gente pensa que essa geração já está passando, e que em breve nos veremos livres de suas bizarrices, eis que surge uma nova geração. O que nos Estados Unidos é um fenômeno antigo, no Brasil está só começando. Pelo que tudo indica, Marco Feliciano ainda tem muita estrada pela frente. Silas Malafaia já está colocando o filho na fita. Miguel Ângelo, idem. Macedo parece estar perto de se aposentar, mas o Panceiro ainda tem muita pança pra gastar, sem contar o Valdemiro Santiago, que trouxe fôlego renovado para o neo-pentecostalismo.


Já é hora de desarmar o circo e mandar os palhaços pra casa.


Enquanto os palhaços pintam os canecos, as coitadas das ovelhas fazem malabarismo.


O que dá audiência aos programas como os do Ratinho é ver as pessoas se engalfinharem no palco. O papel do animador é apenas atiçar pra ver o circo pegar fogo. A audiência vai às alturas. E a fórmula é simples: Dar ao povo o que o povo quer ver.


Ele fará uso de todas as formas de engano da injustiça para os que estão perecendo, porquanto rejeitaram o amor à verdade que os poderia salvar. Por essa razão Deus lhes envia um poder sedutor, a fim de que creiam na mentira, e sejam condenados todos os que não creram na verdade, mas tiveram prazer na injustiça. [2Ts.2:10-12]


Fico-me perguntando até que ponto estes picadeiros eclesiásticos não seriam juízo de Deus sobre os que não querem a verdade. Afinal de contas, eles dão o que o povo quer. É a mesma lógica que pauta os programas televisivos na busca de audiência.


Que se dane a qualidade! O povo quer pancadaria, imagens bizarras, mulher barbada, testes de DNA… Então, toma!


O povo quer entrevista com demônios, água do rio Jordão, encontros tremendos, clamar dentro do peixe, chafurdar na gruta sagrada, quebra de maldição, unção financeira a 900 reais... Então, toma!


É isso que enche a igreja. Simples assim. Ninguém está se importando com a qualidade de crentes que isso vai gerar.


Naquele tempo muitos ficarão escandalizados, trairão e odiarão uns aos outros, e numerosos falsos profetas surgirão e enganarão a muitos. [Mt 24: 10-11]


Quem é que quer culto de oração? Quem está interessado em estudar a Palavra? Quem quer buscar crescer na Graça e no conhecimento do Senhor? A igreja que insistir com estas coisas, corre o risco de se esvaziar. Mas olhe as ovelhas que se alimentam destes pastos. Estão saudáveis, bem alimentadas, com sua lã intacta e branquinha. Em contraste, veja as ovelhas logomarcadas que afluem para aqueles matadouros. Repare a carranca, o peso que parecem levar sobre os ombros, o espírito supersticioso… Dá até pena!


Ao Senhor ninguém engana! No toma-lá-dá-cá divino e na roleta dos desesperados não há aposta vencedora, Deus não se constrange nem com o sacrifício da fogueira e nem com o que os enganadores determinam em Seu Santo nome. Para esta gente, quando a bola da “roleta” da benção para, o número sorteado é sempre o do inferno. Para quem ganhou a aposta, ou para quem perdeu. No final, vão todos levar bosta na cara!


“Quando vocês trazem animais roubados, aleijados e doentes e os oferecem em sacrifício, deveria eu aceitá-los de suas mãos?”, pergunta o SENHOR. [Ml 1:13]


Por causa de vocês eu destruirei a sua descendência; esfregarei na cara de vocês os excrementos dos animais oferecidos em sacrifício em suas festas e lançarei vocês fora, com os excrementos. [Ml 2:3]




Repetimos para ficar BEM claro: Os animadores de púlpito, os enganadores, os vendedores de unção, os paipóstolos, os profetinhas de mamon, os pastores rodopiadores e seus piõeszinhos, os trombetinhas de “milagres” do capiroto e seus seguidores vão TODOS levar bosta na cara e DEPOIS, juntos com a merda, serão lançados ao inferno!


fonte da materia http://www.pulpitocristao.com

A MARCHA QUE NUNCA FOI PARA JESUS!


Por Ruy Marinho


No próximo final de semana em São Paulo, vai acontecer mais uma edição da Marcha para Jesus. Este evento espalhou-se pelo Brasil de forma gradativa e hoje faz parte do calendário de várias cidades.


No Brasil, o evento começou a ser realizado em terras Pauliceias no ano de 1993, organizado pela Igreja Renascer em Cristo através de seus líderes, o “Apóstolo” Estevão Hernandes e “Bispa” Sônia Hernandes, ambos conhecidos internacionalmente após sérios problemas com a justiça brasileira e americana, em razão de suas respectivas infrações contravencionais. Além disso, são conhecidos por serem expoentes do neopentecostalismo, bem como por pregar as perniciosas doutrinas da restauração apostólica triunfalista e teologia da prosperidade.


Há muitos anos, este evento vem sendo questionado por muita gente, em decorrência de ser organizado por uma única denominação com pessoas duvidosas à frente, bem como pelas práticas e resultados negativos de tais manifestações públicas.


Antes de qualquer análise, é importante salientar a origem de tais eventos. O modelo original da Marcha para Jesus que a Igreja Renascer copiou é tão questionável quanto a existente em nosso país. Aliás, infelizmente no Brasil já é tradição a importação de movimentos controversos de outros países.


O conceito “Marcha para Jesus” começou na Inglaterra em meados de 1987, através de uma ação ecumênica entre protestantes e católicos de Londres. A organização foi iniciativa dos líderes carismáticos Britânicos Gerald Coates, Roger Forster, Lynn Green e Graham Kendrick. Segundo eles, a passeata pública foi feita para demonstrar a “unidade entre a Igreja” e expressar a fé cristã para a sociedade, bem como promover atos proféticos de batalha espiritual contra espíritos territoriais malignos, dominantes da Europa secularizada.


O que muitos não sabem é que estes líderes britânicos são adeptos de práticas neopentecostais controvérsias e de conceitos anti-bíblicos. Para se ter uma idéia, um dos idealizadores da Marcha é Gerald Coates, famoso carismático liberal Britânico, que tem como referência nada menos que Rodney Howard-Browne, Benny Hinn e Kenneth Copeland.


Coates nega abertamente a inerrância e suficiência das Escrituras, defende a benção de Toronto e o derramamento de Pensacola como “mover” do Espírito Santo, utiliza como fontes de ensino a espiritualidade Celta, além de emitir falsas profecias e apoiar falsos profetas como Paul Cain.[1] Lynn Green é um carismático ecumênico que defende a unificação doutrinária das religiões monoteístas, principalmente entre católicos e protestantes.[2] Roger Forster é um carismático controverso, árduo defensor da batalha espiritual e da luta contra espíritos territoriais malignos, através de atos proféticos e outras práticas místicas.[3] Por fim, Graham Lendrick é um ministro de louvor carismático, autor de músicas com letras teologicamente questionáveis, também defende o ecumenismo, a benção de Toronto e é adepto da confissão positiva.


Com estas informações, podemos ter uma ideia do que conceitua-se a original Marcha para Jesus. Entretanto, no Brasil o problema é muito mais grave.


Como todo ano, o evento reúne diversas denominações evangélicas, reunidas em uma grande procissão pelas ruas da capital paulistana. Mas qual o objetivo desta Marcha para Jesus no Brasil?


Segundo o “presidente” da Marcha para Jesus, “Apóstolo” Estevam Hernandes, “a Marcha Para Jesus não foi criada para exaltar nenhum homem, é a expressão do mover do Espírito Santo e um ato proférico!“(sic).[4] Frase contraditória, pois se Estevam é o presidente da Marcha para Jesus, automaticamente o mesmo será exaltado de alguma forma! Ora, presidente é aquele que exerce uma liderança máxima, que ordena, que delega, que dá a palavra final e que sanciona. Nem mesmo os líderes de outras denominações presentes na marcha possuem autoridade sobre o evento, quem dá as cartas é o líder da Renascer. Além do mais, todos sabem que os discípulos da Igreja dos Hernandes “lutam e morrem” por eles, tendo em vista o famoso jargão popularizado na época da prisão dos líderes da Renascer: “Espada pelo Apóstolo e pela Bispa!”


A justificativa para o “fundamento espiritual” do evento é pior ainda, vejamos:


“A Marcha tem como fundamento bíblico as passagens de Êxodo 14, Josue 6 e João 13:35 [...]Todos os anos, a Marcha para Jesus têm revelado – em âmbito mundial – o poder e a misericórdia de Deus aos homens. Milhares de pessoas são curadas, libertas e restauradas.”[5]


Francamente, citar passagens do Antigo Testamento não justifica a realização da Marcha para Jesus. As “marchas” do povo Hebreu não tinham como alvo evangelizar ou curar, mas eram marchas de guerra, para conquistar povos ou exterminar inimigos, conforme a vontade de Deus naquela época. No Êxodo, o que ocorreu foi um livramento específico de Deus para com o povo Hebreu e não uma procissão evangelística. É totalmente anti-bíblico alegorizar tais passagens Veterotestamentárias como se o povo Israelita estivesse marchando para fora do Egito e para Canaã, de caras pintadas, com bandeiras e faixas, os levitas fazendo shows gospel com seus respectivos instrumentos, com o objetivo de “ganhar” para o Deus de Israel os egípcios e os cananeus!


Imaginem então, tomar de forma literal o texto de Josué 6 para os dias de hoje! Já que é para literalizar o texto, então os “marchadores” devem também tocar trombetas, marchar em volta da cidade sete vezes (não somente uma dentro da cidade), ficar silenciosos (sem trios elétricos, sem gritos e sem triunfalismos) nas seis primeiras voltas e só gritar na sétima.


O interessante é que não vemos em nenhum lugar no Novo Testamento a ordem evangelística de marchar para Jesus, ou no Antigo Testamento para Deus, muito menos nas literaturas dos pais da Igreja, reformadores, missionários e evangelistas por toda a história. Não há, absolutamente, nenhum fundamento espiritual cristão para se praticar marchas evangelísticas. Na verdade, eu não consigo imaginar como alguém pode se converter em um evento como este.


Além do “presidente” da Marcha para Jesus em destaque, também são destacados os trios elétricos que puxam a “micareta gospel”, ao som de músicas triunfalisticamente antropocêntricas, preparadas cuidadosamente para massagear o ego dos participantes em detrimento do evangelho que confronta o caráter. Uma “musicalidade” com direito ao melhor do gospel atual: funk, axé, pagode e até reggaeton! Aí eu pergunto: A conversão vem através do ato de levantar a mão e ir até a frente do trio em resposta a um apelo feito neste ambiente? É no mínimo questionável esse tipo de evangelismo, pois a palavra quase não é proclamada devido ao foco na euforia festiva, salvo raras exceções quando é falada ou cantada, mas de maneira superficial e distorcida, onde não há entendimento profundo das Escrituras.


Por falar em trio elétrico, muitos vêem os mesmos como uma grande oportunidade de promover seus interesses particulares. Afinal, trata-se de um evento com participação popular de mais de três milhões de pessoas em média. A ocasião é perfeita para os manipuladores de massa de manobra, principalmente políticos, dos quais com certeza vão aproveitar a véspera de ano eleitoral para articular alianças com o “povo gospel”.


O que falar do misticismo, dos atos proféticos, do triunfalismo apostólico exclusivista e das profetadas que nunca se cumprem, dentre outros absurdos que testemunhamos todos os anos nesses eventos? Em 2008, eu postei no meu blog alguns atos anti-bíblicos praticados na respectiva marcha. Pessoas anotavam pedidos e dificuldades num papel, colocava o mesmo dentro dos calçados com o intuito de “marchar” em cima para quebrar as maldições escritas no papel, profetizando a conquista de seus recpectivos pedidos (veja aqui). Ou seja, um ambiente neopentecostal, antropocêntrico em sua essência, onde é potencializada as mais variadas práticas místicas e anti-bíblicas que se pode inventar.


Posto isso, infelizmente concluo que a Marcha para Jesus no Brasil tornou-se num evento com quatro objetivos principais:


1 – Competir com a “marcha do orgulho gay” em termos numéricos;
2 – Servir como trampolim para promoção de cantores, líderes e políticos “gospel”;
3 – promover o comércio milionário de produtos/serviços gospel;
4 – Ser um transtorno para a ordem da cidade, por conta da perturbação do sossego público e do bloqueio ao trânsito, afastando as pessoas do evangelho, bem como envergonhando os cristãos que não compactuam com o evento.


O meu desejo é que o povo acorde de toda essa utopia prisional, que Cristo não seja utilizado como cabo eleitoral de algum político e que o cristianismo deixe de ser um trampolim para o sucesso de alguém. Marchemos pela ética evangélica brasileira!


Soli Deo Gloria!


Notas:
1 – Para saber mais sobre quem são os fundadores da Marcha pra Jesus em Londres, veja estes links: http://op.50megs.com/ditc/coates.htm , http://www.christian-witness.org/archives/van1997/gcoates_1.html e http://www.christian-witness.org/archives/cetf1998/brotherandrewdoor.html .
2 – Ibid.
3 – Ibid.
4 – http://www.marchaparajesus.com.br/2012/marcha.php
5 – Ibid.

fonte da matéria http://www.pulpitocristao.com

quinta-feira, 26 de julho de 2012


" O OBJETIVO DESSE GRUPO"
NOS PASSOS DE JESUS É AJUDAR A; MISSÃO:SALVAR CRIANÇAS BRUXAS; Iniciativa da Organização Associação
Humanitária,CAMINHO NAÇÕES,para resgate e reabilitação de crianças acusadas de bruxaria na NIGÉRIA. Nosso projeto será um grande "BASAR" e os recurços serão enviados para Missão.Como você pode ajudar? DOE , roupas calçados, brinquedos, roupas infantis, creio que Deus vai honrar sua atitude.

Para mais informações click no link abaixo:
https://www.facebook.com/groups/310704862345097/

“Deus nos livre de um Brasil evangélico”.
Texto do Pr  Ricardo Gondim 

 Começo este texto com uns 15 anos de atraso. Eu explico. Nos tempos em que outdoors eram permitidos em São Paulo, alguém pagou uma fortuna para espalhar vários deles, em avenidas, com a mensagem: “São Paulo é do Senhor Jesus. Povo de Deus, declare isso”.


Rumino o recado desde então. Represei qualquer reação, mas hoje, por algum motivo, abriu-se uma fresta em uma comporta de minha alma. Preciso escrever sobre o meu pavor de ver o Brasil tornar-se evangélico. A mensagem subliminar da grande placa, para quem conhece a cultura do movimento, era de que osevangélicos sonham com o dia quando a cidade, o estado, o país se converterem em massa e a terra dos tupiniquins virar num país legitimamente evangélico.


Quando afirmo que o sonho é que impere o movimento evangélico, não me refiro ao cristianismo, mas a esse subgrupo do cristianismo e do protestantismo conhecido como Movimento Evangélico. E a esse movimento não interessa que haja um veloz crescimento entre católicos ou que ortodoxos se alastrem. Para “ser do Senhor Jesus”, o Brasil tem que virar “crente”, com a cara dos evangélicos. (acabo de bater três vezes na madeira).


Avanços numéricos de evangélicos em algumas áreas já dão uma boa ideia de como seria desastroso se acontecesse essa tal levedação radical do Brasil.


Imagino uma Genebra brasileira e tremo. Sei de grupos que anseiam por um puritanismo moreno. Mas, como os novos puritanos tratariam Ney Matogrosso, Caetano Veloso, Maria Gadu? Não gosto de pensar no destino de poesias sensuais como “Carinhoso” do Pixinguinha ou “Tatuagem” do Chico. Será que prevaleceriam as paupérrimas poesias do cancioneiro gospel? As rádios tocariam sem parar “Vou buscar o que é meu”, “Rompendo em Fé”?


Uma história minimamente parecida com a dos puritanos provocaria, estou certo, um cerco aos boêmios. Novos Torquemadas seriam implacáveis e perderíamos todo o acervo do Vinicius de Moraes. Quem, entre puritanos, carimbaria a poesia de um ateu como Carlos Drummond de Andrade?


Como ficaria a Universidade em um Brasil dominado por evangélicos? Os chanceleres denominacionais cresceriam, como verdadeiros fiscais, para que se desqualificasse o alucinado Charles Darwin. Facilmente se restabeleceria o criacionismo como disciplina obrigatória em faculdades de medicina, biologia, veterinária. Nietzsche jazeria na categoria dos hereges loucos e Derridá nunca teria uma tradução para o português.


Mozart, Gauguin, Michelangelo, Picasso? No máximo, pesquisados como desajustados para ganharem o rótulo de loucos, pederastas, hereges.


Um Brasil evangélico não teria folclore. Acabaria o Bumba-meu-boi, o Frevo, o Vatapá. As churrascarias não seriam barulhentas. O futebol morreria. Todos seriam proibidos de ir ao estádio ou de ligar a televisão no domingo. E o racha, a famosa pelada, de várzea aconteceria quando?


Um Brasil evangélico significaria que o fisiologismo político prevaleceu; basta uma espiada no histórico de Suas Excelências nas Câmaras, Assembleias e Gabinetes para saber que isso aconteceria.


Um Brasil evangélico significaria o triunfo do “american way of life”, já que muito do que se entende por espiritualidade e moralidade não passa de cópia malfeita da cultura do Norte. Um Brasil evangélico acirraria o preconceito contra a Igreja Católica e viria a criar uma elite religiosa, os ungidos, mais perversa que a dos aiatolás iranianos.


Cada vez que um evangélico critica a Rede Globo eu me flagro a perguntar: Como seria uma emissora liderada por eles? Adianto a resposta: insípida, brega, chata, horrorosa, irritante.


Prefiro, sem pestanejar, textos do Gabriel Garcia Márquez, do Mia Couto, do Victor Hugo, do Fernando Moraes, do João Ubaldo Ribeiro, do Jorge Amado a qualquer livro da série “Deixados para Trás” ou do Max Lucado.


Toda a teocracia se tornará totalitária, toda a tentativa de homogeneizar a cultura, obscurantista e todo o esforço de higienizar os costumes, moralista.


O projeto cristão visa preparar para a vida. Cristo não pretendeu anular os costumes dos povos não-judeus. Daí ele dizer que a fé de um centurião adorador de ídolos era singular; e entre seus criteriosos pares ninguém tinha uma espiritualidade digna de elogio como aquele soldado que cuidou do escravo.


Levar a boa notícia não significa exportar uma cultura, criar um dialeto, forçar uma ética. Evangelizar é anunciar que todos podem continuar a costurar, compor, escrever, brincar, encenar, praticar a justiça e criar meios de solidariedade; Deus não é rival da liberdade humana, mas seu maior incentivador.


Portanto, Deus nos livre de um Brasil evangélico.


www.ricardogondim.com.br

quarta-feira, 25 de julho de 2012


O SIGNIFICADO DE CAIR DA GRAÇA
Testo retirado de www.caiofabio.net


A carta aos Hebreus foi escrita porque judeus-cristãos estavam desistindo da fé na Graça de Deus em Cristo, e retornando aos ritos, práticas, crenças e legalismos do judaísmo.


O esforço do escritor da carta é mostrar que aquele retorno significava “pisar o sangue da aliança” e apostatar da fé em Jesus.


O desenvolvimento do texto faz uma viagem que se propõe a provar duas coisas básicas:


1. Jesus era maior do que tudo o que antes viera; sendo as coisas anteriores apenas “sombra”—ou arquétipos—, dos bens que haveriam de se materializar em Cristo. Tudo o que ficara para trás não deveria ser “retomado como valor real” sob pena de que o sacrifício de Jesus tivesse sido me vão.


2. Cair da Graça não era um deslize de comportamento, mas abandonar a certeza em fé de que em Cristo tudo está consumado, e definitivamente feito e realizado em nosso favor. O conceito é o mesmo apresentado por Paulo, especialmente escrevendo aos Gálatas, quando relaciona a volta às “obras da lei” com o “decair da Graça”.


Além disso, o nome da carta — Aos Hebreus —, já carrega uma mensagem. Não é carta aos Judeus. Nem aos Israelitas. Mas aos Hebreus. A palavra hebreu vem da raiz semítica da palavra que determina um estado constante de progressão, fruto da desinstalação, da capacidade de andar para adiante e de cruzar fronteiras.


Um “hebreu” tinha que se manter hebreu pela coragem, em fé, de não desistir, e de prosseguir “atravessando” mares, rios, vaus, fronteiras, e enfrentando os gigantes externos e internos—sempre vendo Aquele que é invisível, e nunca deixando de crer nas coisas que se esperam.


Com essa introdução eu gostaria de propor a leitura do espírito do texto de Hebreus 6, conforme segue:


“Pelo que deixando os rudimentos da doutrina de Cristo, prossigamos para o que é perfeito, não lançando de novo a base de arrependimento de obras mortas e de fé em Deus, e o ensino sobre batismos e imposição de mãos, e sobre ressurreição de mortos e juízo eterno. Isto faremos, se Deus o permitir. Porque é impossível que os que uma vez foram iluminados, e provaram o dom celestial, e se fizeram participantes do Espírito Santo, e provaram a boa Palavra de Deus, e os poderes do mundo vindouro, e depois caíram da graça, sejam outra vez renovados para arrependimento; visto que por si mesmos estão crucificando de novo o Filho de Deus, e o expondo ao vitupério.”


Portanto, Abandonar a Graça é crucificar Cristo outra vez!


“Pois a terra que embebe a chuva, que cai muitas vezes sobre ela, e produz erva proveitosa para aqueles por quem é lavrada, recebe a bênção da parte de Deus; mas se produz espinhos e abrolhos, é rejeitada, e perto está da maldição; o seu fim é ser queimada.”


Assim, ficamos sabendo que produzir espinhos e abrolhos é deixar de frutificar na Graça de Deus e buscar a frutificação que vem da justiça própria e da Lei!


“Mas de vós, ó amados, esperamos coisas melhores, e que acompanham a salvação, ainda que assim falamos. Porque Deus não é injusto, para se esquecer da vossa luta, e do amor que para com o seu nome mostrastes, porquanto servistes aos santos, e ainda os servis. E desejamos que cada um de vós mostre o mesmo zelo até o fim, para completa certeza da esperança; para que não vos torneis indolentes, mas sejais imitadores dos que pela fé e paciência herdam as promessas. Porque, quando Deus fez a promessa a Abraão, visto que não tinha outro maior por quem jurar, jurou por si mesmo, dizendo: Certamente te abençoarei, e grandemente te multiplicarei. E assim, tendo Abraão esperado com paciência, alcançou a promessa. Pois os homens juram por quem é maior do que eles, e o juramento para confirmação é, para eles, o fim de toda contenda. Assim é que, querendo Deus mostrar mais abundantemente aos herdeiros da promessa a imutabilidade do seu conselho, se interpôs com juramento; para que por duas coisas imutáveis, nas quais é impossível que Deus minta, tenhamos poderosa consolação, nós, os que nos refugiamos na esperança proposta; a qual temos como âncora da alma, segura e firme, e que penetra até o interior do Véu; aonde Jesus, como precursor, entrou por nós, feito sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedeque.”


Diante disso, deixo com você está afirmação:


Daqui para frente, sempre que alguém disser para você que um irmão “caiu”, saiba o seguinte: Cai quem deixa a fé e a consciência da Graça de Deus; não quem em fraqueza busca a misericórdia do Sumo-sacerdote, Jesus, o qual é intercessor em favor de todos, pois não está vinculado aos sacerdotes da casa de Israel, mas foi feito Sacerdote Universal em favor de todos os homens, visto que seu ofício eterno não provêm de genealogias humanas, mas de algo aos homens superior; pois, Ele é o Amém de Deus à salvação por Ele mesmo alcançada em favor de todo aquele que Nele crê.


Desse modo, saibamos todos: Cair da Graça é se entregar aos mecanismos de repetição de sacrifícios e barganhas, que por mais ingênuos que pareçam, mas que significam a não validação do sacrifício eterno de Cristo. Esta é a “queda da Graça” da qual a Palavra de Deus nos fala com palavras tão veementes!


Caio fabio


2003 - Copacabana
www.caiofabio.net
REMOVAM AS PAREDES


Texto retirado do livro Voltando à Essência:
www.aosseuspes.com/Voltando-a-Essencia

Mzuzu, África, 1996


Hoje em dia em quase todos os países o corpo de Jesus está dividido em muitas partes. Existem muitas razões porque o Corpo de Jesus está tão divido. Às vezes é por causa do orgulho e da ambição de certos homens. Às vezes é porque existem diferenças nos ensinamentos e as pessoas acabam se dividindo por causa disso. Muitas vezes o corpo de Jesus se divide por causa de problemas de personalidades. As pessoas se chocam e depois seguem seus próprios caminhos.

A nossa obrigação e responsabilidade diante de Jesus é remover as paredes e barreiras. Jesus quer que o Corpo de Cristo se torne UM no mundo inteiro. Há, entretanto, algumas coisas que precisam mudar para que isso possa acontecer. Precisamos tratar com nosso egoísmo e orgulho. Para entender os ensinamentos de Jesus precisamos estar juntos, não viver isoladamente. Nós precisamos ser receptivos e humildes para aprendermos um com o outro.

Uma das coisas que divide o corpo de Jesus em muitas partes é o desejo dos homens em colocar placas na frente das igrejas. Se conferirmos somente na Bíblia, saberemos que na verdade a Igreja verdadeira realmente nunca teve um nome. Não havia “igreja Batista” na Bíblia, e nem “Apostólica”, ou “igreja do Nazareno”. Tampouco “Menonitas” ou “Carismáticos”. Somente existe o Corpo de Jesus.

Quando lemos sobre as Igrejas na Bíblia, são conhecidas por vários nomes. Mas são descrições, não títulos. Uma igreja pode ser referida como: “a igreja de Deus em Corinto” ou “os primogênitos”. É a mesma coisa. Tanto pode ser referida como: “os eleitos” quanto como “os escolhidos”. O que não deixa de ser a mesma coisa: a igreja de Deus em Corinto. Todos esses nomes são descrições de quem eram, e não um rótulo ou título. Por exemplo, se eu dissesse: “irmão João”, isso poderia ser um título. Mas se dissesse: “João, meu querido irmão”, isso é uma descrição, e não um título. As igrejas na Bíblia são descritas de várias maneiras. Mas nunca eram chamadas por títulos. Nenhuma vez na Bíblia a Igreja tem um nome registrado. “Igreja Batista” é um nome de uma denominação; “irmãos em Cristo” é uma descrição. “Batista” é um nome de uma organização. Isso é uma das coisas que nos divide em pequenos pedaços. Porque se você tiver um nome diferente do que o meu, então isso nos faz diferentes.

Ainda existe poder no Sangue? Precisamos nos dividir sobre nomes? Você precisa de um nome além do nome de Jesus? Não há salvação em nenhum outro, pois, debaixo do céu não há nenhum outro nome dado aos homens pelo qual devemos ser salvos. Não precisamos ser “Batista” nem “Menonita”, nem “Apostólica” nem “Adventista do Sétimo Dia”. Precisamos amar Jesus e amar uns aos outros. Ponto final. Ainda HÁ poder no Sangue e nada deveria nos dividir um do outro. Se existir uma divisão entre mim e você, deveria ser somente porque um de nós não quer amar e obedecer a Jesus. Isso traria separação. Mas isso é a única coisa que deveria nos separar de nossos irmãos. Se você tem o nome “Batista”, e eu sou “Adventista do Sétimo Dia”, então temos uma divisão entre nós que deixa Jesus triste. Se vivermos nossas vidas juntos e nos interessarmos um pelo outro sem os nomes de “Batista” ou “Adventista do Sétimo Dia”, então podemos aprender juntos a amar e obedecer a Jesus. Mas se tivermos nomes diferentes, não podemos estar JUNTOS.

Qual é o nome da sua igreja?
Por amor a Jesus, não devemos ter barreiras. Paulo disse dessa maneira: “Maldito todo aquele que não ama o Senhor”. Não deve haver nenhuma outra maldição. Precisamos remover as paredes, as barreiras e as placas. Então se tiver uma igreja na sua cidade e há poder no Sangue, então podemos ser Cristãos juntos sem existir títulos. A igreja da qual nós fazemos parte nos Estados Unidos está em existência por mais de dez anos e nunca tivemos um nome, nunca. Quando alguém nos pergunta: “Qual o nome da sua igreja?” respondemos, “Nós amamos Jesus”. Se essa pessoa for Batista, não tem uma barreira. Ela não pensa que estou competindo e sendo assim, eu tenho como convidá-la para simplesmente amar Jesus também, sem existir a barreira de qual religião eu sou. Quando alguém pergunta a uma das nossas crianças: “De qual ‘igreja’ você é?” elas não sabem como responder sem talvez dizer: “Todos que eu conheço amam Jesus”. Se alguém perguntar: “Qual ‘igreja’ você freqüenta?” as nossas crianças dizem: “Como assim?” Elas fazem parte da Igreja todos os dias. Elas não freqüentam a ‘igreja’; elas são a Igreja. E as crianças sabem disso em seus corações, mesmo quando são bem pequenas.

É muito importante em nossas vidas que não nos dividimos por denominações. É preciso que comece consigo mesmo e com as pessoas no mundo religioso, as quais você estende a mão. Implore a elas para não terem paredes ou barreiras. Se ainda há poder no Sangue, não podemos ter paredes. Ter um nome que não está na Bíblia cria paredes. Algumas pessoas dizem: “Mas o nosso nome está na Bíblia. A nossa ‘igreja’ se chama ‘Igreja de Deus’ e a Bíblia diz que a Igreja em Corinto se chamava ‘Igreja de Deus’. Então nós temos um nome que está na Bíblia”. Não seria bom pensar assim porque Paulo não deu um titulo para Igreja. O que ele disse foi: “A Igreja que pertence a Deus”. Não foi: “A Igreja de Deus em Corinto”, mas porém, “O povo de Deus que mora na cidade de Corinto”. Foi uma descrição e não um nome e, também, ele chamava esse mesmo grupo de pessoas por dois ou três outros nomes. Sendo uma descrição, existem muitos nomes para a Igreja. Mas ao construirmos um nome para nós mesmos e esse nome se torna quem somos, pisamos sobre o sangue de Cristo porque criamos paredes entre nós e outras pessoas que amam Jesus. Se estiver disposto, a melhor resposta quando alguém te perguntar: “Qual é o nome da sua ‘igreja’” é dizer: “Eu amo Jesus. E você?” Isso é a melhor resposta. Aí não existem barreiras a não ser se amarem Jesus ou não. Isso é o caminho de Deus e da Bíblia. Não nos separamos por causa de nomes. Como o apóstolo disse: “Pequeninos, amem uns aos outros”. É isso que fazemos. Não temos orgulho da nossa “igreja”, mas nos orgulhamos em nosso marido, Jesus. Amém?

Alguém que eu conheço estava conversando com um “pastor”. O pastor ficou surpreso quando essa pessoa lhe disse que elas, como pessoas, eram a Igreja. Esse pastor sempre havia pensado que “igreja” é algo que você freqüenta aos domingos num edifício. Então quando alguém te perguntar: “Qual ‘igreja’ que você pertence?”; você pode pedir a Deus sabedoria para responder essa pergunta. Existem centenas de respostas diferentes. Ao ler o Novo Testamento, perceba que os cristãos poderiam ter respondido essa pergunta também de várias maneiras porque eles não tiveram um nome. Se você pedir a Deus sabedoria em como responder a essa pergunta, Deus pode te mostrar o que dizer. Mas se você tiver um nome e alguém te perguntar: “Você é de que ‘igreja’?”, você só tem uma resposta….o nome da denominação que você freqüenta. Mas se não tiver um nome, você pode ajudar a pessoa chegar mais perto de Jesus ao explicar a ela que Jesus vive e que Seu Corpo é a Igreja. Não é algo que você freqüenta, é quem você é. É uma Família, não uma organização. Você pode dizer todas essas coisas quando alguém te perguntar qual “igreja” que você faz parte—se não tiver um nome, porque se tiver, a pessoa não vai acreditar no que você diz. Vai pensar que você é como todos os outros que freqüentam cultos, só que talvez você creia um pouco diferente dela. Mas se não tiver um nome, como as Igrejas na Bíblia não tiveram um nome específico, quando alguém te perguntar o nome da sua “igreja”, poderá contá-lo sobre a Família maravilhosa e o Corpo de Jesus e a Sua Vida ativa no meio do Seu povo.

“Declarações de Fé”—outra barreira
Uma razão porque denominações existem é por causa do orgulho dos homens. Outra razão é por causa dos credos, ou “declarações de fé” diferentes. Quando o “pastor” e a outra pessoa que mencionei agora a pouco começaram a conversar, o “pastor” não conhecia a “declaração de fé” da outra pessoa. Mas se essa pessoa e alguns outros irmãos fossem conhecer o “pastor” melhor, eles começariam a conversar sobre diversas coisas em função desse relacionamento. Talvez eles conversassem sobre como Jesus nasceu de uma virgem, sobre a morte e ressurreição de Jesus, ou o fato que Ele voltará para Seu Povo. Talvez conversassem sobre o que significa ser um Cristão—que é preciso perder a sua vida para Jesus para poder achá-la e se não tomar a sua cruz não poderá ser Seu discípulo. Baseado no seu relacionamento, eles iriam começar a chegar numa “declaração de fé”.

Você tem uma esposa e filhos? Qual é a sua “declaração de fé” para sua família? Existem coisas que são importantes para sua família, mas você não tem uma declaração de fé para ela. De certa maneira você tem, mas não nesses termos, por exemplo, não iria colocar numa moldura para por na parede, mas está no seu coração e está no coração de seus filhos porque você os tem ensinado. Se eu ficasse na sua casa por um tempo, não seria necessário me dizer sua “declaração de fé”. Iria ver em seu rosto. Iria ver na maneira que você trata a sua esposa e seus filhos. Iria ver em quão duro você trabalha, nas horas das refeições, e quando te achasse de joelhos orando num quarto. Você não iria colocar na parede, mas você de fato tem uma declaração.

Quando a Igreja é uma Família, é a mesma coisa. Não temos um credo que colocamos na parede, mas pode vê-lo em nossos corações ao nos conhecer. Se alguém que não acreditasse que Jesus nasceu de uma virgem, que Ele é o filho de Deus ou que o sangue de Cristo é o que nos salva, viesse gastar um tempo com a nossa Família, nossa Igreja (que tem centenas de pessoas), nós não lhe daríamos uma declaração de fé porque não temos uma—somos uma Família. Assim como a sua família não tem uma. Mas porque realmente temos uma em nossos corações, assim como a sua família a tem, não iria demorar muito tempo para a gente conversar sobre coisas importantes.

O problema com formular uma “declaração de fé” e colocar na parede é o mesmo problema do que ter um nome para a igreja. Ela cria paredes e barreiras entre pessoas. Se uma pessoa vier a mim e perguntar: “Você é um Batista?” e eu digo: “Sim, eu sou um Batista”, ele pensa que me conhece. Mas ele realmente não me conhece, o que ele sabe são coisas sobre Batistas e agora ele supõe que me conhece. Entretanto, se eu for um Cristão sem nome, então ele não tem medo de mim porque ele não pensa que me conhece ainda. Agora ele precisa conversar comigo para descobrir quem eu realmente sou porque não estou me escondendo atrás do nome “Batista”. Ele pode conversar comigo ou me perguntar coisas específicas, tipo—sobre o Sangue de Jesus e eu posso dizer a ele o que creio sobre isso. Se estiver errado, talvez ele possa me ajudar a mudar. Mas se sou Batista, ele já teria dito: “Tchau”. Quando não temos barreiras, podemos ter relacionamentos onde podemos ajudar uns aos outros.

Amando pessoas, mas odiando mistura
Embora a Igreja na Bíblia não tivesse um nome que defendia, distinguindo-a de outros Cristãos na cidade, existe algo que se chama Igreja local. Digo isso porque é importante ter relacionamentos abertos um como o outro. Nos Estados Unidos há possivelmente três tipos de situações dentro do mundo Cristão. Um é o tipo onde há pessoas que fazem parte das denominações reconhecidas pelos nomes. Existem pessoas boas nestas denominações bem como pessoas não tão boas. Outra situação é onde as pessoas que saíram das denominações, mas ainda não deram suas vidas a outros cristãos e então vivem isoladamente. Elas amam Jesus e crêem na verdade, mas precisam de pessoas em suas vidas todos os dias. As Escrituras dizem que devemos encorajar um ao outro todos os dias, durante o tempo que se chama hoje. E, se não encorajamos uns aos outros diariamente então vamos ficar duros de coração e enganados pelo pecado (Hb. 3:12-13).

E outra situação é onde as pessoas que estão unidas em vida todos os dias. Não fazem parte das denominações, mas amam as pessoas nas denominações. São devotadas uns aos outros todos os dias e são uma Igreja. Não estão vagueando sem rumo. São pessoas que a Bíblia descreve sendo “ajustados e unidos pelo auxílio de todas as juntas”. Quando uma parte sofre, todas sofrem. Quando uma parte é abençoada, todas regozijam. Levantam, sentam, e andam juntas. É uma Igreja, mas sem um nome ou edifício, tão pouco algo para freqüentar. Seus membros encaram a vida juntos amando uns aos outros todos os dias.

Então existem estes três tipos de situações. A maioria das pessoas passa pela primeira situação em algum ponto na vida. A maioria de nós é exposta a Jesus por meio das denominações e algumas coisas boas têm vindo delas. Algumas pessoas, porque suas consciências são sensíveis, vêem coisas que não conseguem tolerar nas denominações. Jesus disse que Ele vomita mornidão da Sua boca. Em algumas denominações há algumas pessoas quentes ou zelosas e algumas pessoas frias. Quando você mistura quente com frio, qual o resultado? Você acaba tendo uma coisa morna. Por isso, porque Jesus fica com dor de barriga com coisas mornas também a pessoa, que pensa como Jesus pensa, vai ter dificuldade com a situação onde há mistura. Poderemos ficar confortáveis com mistura só se não estivermos conectados a Jesus porque Ele não gosta de mistura. Então isso nos deixa com um grande problema. Amamos as pessoas, queremos ajudar e servir, e nós precisamos delas também. Mas há uma mistura e não sabemos o que fazer. Algumas pessoas tiveram que deixar esta situação. Outras foram expulsas ou saíram cheias de tristeza e agora estão sozinhas. Vamos querer encorajá-las a rapidamente se envolverem todos os dias com outros bons cristãos e não ficar separadas por muito tempo. Precisamos orar muito pelas denominações e algumas das pessoas muito especiais que estão lá, mas as paredes precisam cair e a mornidão precisa parar. As Escrituras dizem que temos que tirar o fermento da massa. Esse é o nosso alvo—ajudar a tirar o fermento da massa.

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